Esses prefeitos são acusados de uma série de irregularidades. Entre leas estão superfaturamento na contratação de serviços e produtos, compras sem licitação, fragmentação de despesas, contratação de funcionários sem concurso público e gastos com a folha acima do permitido pela lei de responsabilidade fiscal.
Em Itabuna, há casos ainda de aquisição de produtos em empresas que não existem no endereço informado à Secretaria Estadual da Fazenda. A expectativa é de que as contas das prefeituras do sul da Bahia sejam julgadas pelo TCM até dezembro.
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