Segundo o documento, elaborado pelas empresas Hydros Engenharia a pedido do Departamento de Infraestrutura de Transportes da Bahia (Derba), foi concluído seis meses depois de o governo baiano promover a mudança do local do projeto, por pressão de entidades de defesa do meio ambiente.
IMPACTOS:
Entre os impactos negativos que mais chamam a atenção no projeto, que prevê a interligação entre a Ferrovia Oeste-Leste (Fiol) a rodovias e a um aeroporto internacional, estão a necessidade de reassentamento de comunidades da região (cerca de 4 mil pessoas, a maioria formada por pequenos agricultores), a previsão de morte de peixes e a possibilidade de colisões de navios com mamíferos marinhos, muito frequentes na área, além de alterações na movimentação de leitos de rios e de sedimentos costeiros - o que pode alterar a configuração das praias e manguezais da região.
Já entre os impactos socioeconômicos, o relatório cita 12 positivos, como a criação de empregos - 2 mil postos de trabalho diretos, durante a construção da obra, além de cerca de 6 mil indiretos - e a possibilidade de transformar a região em polo logístico nacional, aumentando a arrecadação de impostos do Estado.
Já entre os impactos socioeconômicos, o relatório cita 12 positivos, como a criação de empregos - 2 mil postos de trabalho diretos, durante a construção da obra, além de cerca de 6 mil indiretos - e a possibilidade de transformar a região em polo logístico nacional, aumentando a arrecadação de impostos do Estado.
*Com informações do Estadão.
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