sexta-feira, 3 de junho de 2011

DELEGACIA DE CAMACAN EM ESTADO DE CALAMIDADE




Aproveitando o momento de atenção que vive o sistema policial de Camacan. Esta semana o repórter Agnaldo Santos do jornal O TEMPO, visitou a unidade prisional do município e constatou imagens lastimáveis das condições de higiene e conservação do espaço, as quais o repórter classificou de caótica. Confira reportagem e imagiens feitas por Agnaldo:

"Um verdadeiro caos, o símbolo da desigualdade social, a casa do molambo, assim são comparadas as dependências internas da delegacia circunscricional do Município de Camacan. Isso não uma brincadeira nem é sensacionalismo da informação. É uma verdade ao alcance da população, mó,veis velhos caindos aos pedaços. A sujeira, o mau cheiro que faziam parte da rotina dos encarcerados de Camacan, são sentidas logo na porta de entrada da delegacia onde abrigavam presos e policiais que aliás, quanto de um e outro lado não existe assim tanta diferença. Uma delegacia em péssimas condições onde abrigava seres humanos, sim, porque nem os animais merecem viver em situações tão humilhantes tão inferiores e degradantes. ”Ninguém merece aquilo”, Por pior que o preso seja.



A irresponsabilidade do patrimônio público.
Existe um buraco no meio do pátio onde os presos tomam banho de sol ligando a rede de esgoto com toda a espécie vetores onde os roedores passeiam livremente.
Existem muitas baratas e enormes ratazanas e estas faziam companhia aos inquilinos do lugar. É um verdadeiro descaso e pior ainda é admitir que naquele buraço já foi um dia local de gente morar.

A sujeira prisional do Município de Camacan.
As paredes são de uma sujeira sem precedentes, armários caindo aos pedaços e enferrujados, camas paupérrimas amontoadas como em monturo, um local sem as mínimas condições de higiene, um mar de sujeira, o acúmulo do absurdo, e quem for preso em Camacan, está fadato a cair diretamente no fundo do poço, na mais terrível das sargetas, é ir de encontro ao caminho que dá acesso a porta de entrada do inferno".


*Texto reproduzido de www.otempojornalismo.com.br

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