Parte desse resultado deve-se ao desempenho dos preços da commoditie no mercado internacional que registrou aumento nestes primeiros meses do ano. “Esse aumento vem sendo constante, ajudando a minimizar, ainda que timidamente, a questão cambial que nos prejudica. Aliado à isso, estamos mantendo nosso nível de produção na Bahia, que é uma das regiões do mundo com melhor produtividade”, explica Jorge Cajazeira, presidente do Sindpacel - Sindicato das Indústrias do Papel, Celulose, Papelão, Pasta de Madeira de Papel e Artefatos de Papel e Papelão no Estado da Bahia. O setor emprega mais de 30 mil pessoas em toda a Bahia e responde por cerca de 6% da produção nacional.
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