Numa clara intenção de mais desvirtuar a igreja católica do que abordar os problemas financeiros gerados pela organização da Jornada Mundial da Juventude, o Jornal da Record, exibido na noite desta terça-feira (13), apresentou uma reportagem sobre as contas geradas pelos contratos da organização da JMJ, no mês de julho.
Na matéria, onde a tonalidade de voz e edição da televisão insinua falta de honestidade do Instituto Jmj, presidido pelo Arcebispo do Rio de Janeiro, Dom Orani Tempesta, os produtores do noticiário procurou frisar bem que o belíssimo evento de fé que marcou o país, fora gerado por uma direção mal-pagadora que passados os prazos de cumprimento dos pagamentos registrados em contatos feitos para a ocasião, até a data da exibição da reportagem estavam em abertos e prejudicando a muita gente, com a possibilidade de desempregar dezenas de pessoas que trabalharam para o sucesso da jornada e até mesmo de provocar o fechamento de empresas prestadoras de serviços, por não terem seus honorários quitados pela parte da igreja católica que era responsável pelas atividades da visita do Papa Francisco no Brasil.
Após exibir e mostrar um conteúdo com real intenção de levar o telespectador a desacreditar da igreja romana, o apresentador âncora do JR, Celso Freitas , justificou com um trecho de uma nota emitida pelo Instituto JMJ, onde amenizou a ideia negativa mostrada ao longo da narração das imagens mostradas, que o órgão informou estar ciente do descumprimento dos prazos inicialmente acordados, em virtude de renegociações feitas para corrigir os imprevistos causados pela mudança de evento do Campo da Fé, mas que vai cumprir com os compromissos assumidos para realização do evento.
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