Como no dito popular: “Um o dia da caça e outro do caçador”. Essa máxima se aplica hoje aos altos preços das passagens aéreas que somos obrigados a pagar para viajar dentro de nosso país, já que é para nós, necessitados passageiros que sempre é repassado os altos preços no valor de passagens das empresas que dominam o mercado de aviação aqui no Brasil. Mas desta vez, que chora são eles, os grandes empresários. Segundo informações divulgadas em toda mídia, no começo desta semana, sob alegação da alta do dólar e o reflexo no preço dos combustíveis, os donas das referidas empresas aéreas foram pedir ajuda do governo federal para amenizar seus prejuízos.
De acordo com informações, entre as sugestões dos comandantes da conta da aviação brasileira, é que o Fundo Nacional de Aviação Civil, criado para o desenvolvimento e fomento da aviação civil e das infraestruturas aeroportuária e aeronáutica civil, cubra, pelo prazo de 180 a 240 dias, o custo das empresas com as tarifas aeroportuárias para. Este mesmo fundo já é usado para cobrir esses gastos em aeroportos regionais, de menor movimento.
Entre as propostas apresentadas à secretaria, estão a ampliação da capacidade dos pátios dos aeroportos, que trata da agilização de obras de infraestrutura ligadas aos terminais e pistas. Os empresários pediram também o upgrade tecnológico na estrutura de navegação aérea, implantação de programa de apoio para coibir ou inibir a violação de bagagens, e a atenção das autoridades a eventuais cobranças de taxas abusivas por novos concessionários aeroportuários.
Foi apresentada ainda uma lista de 61 aeroportos que devem ter atenção prioritária.
*Com informações da Agencia Brasil.
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