Com os problemas apontados na venda e retirada das entradas para os jogos da Copa das Confederações, a entidade apresentou mudanças para o Mundial.
As duas principais foram o aumento dos centros de distribuição para os torcedores pegarem os seus bilhetes e a localização das categorias dos assentos nos estádios, distribuídos em categorias.
São quatro classes, sendo a 1 a mais cara e a 4 a mais barata. Esta última só para torcedores residentes no Brasil e com descontos para estudantes, idosos e beneficiários do programa Bolsa Família, do governo federal.
Normalmente, a entidade não identifica o local de cada categoria nas competições que organiza porque espera a demanda de cada setor para distribuir as cadeiras.
Para a Copa das Confederações, por exemplo, a categoria 1 era simplesmente definida como "local nobre" quando o consumidor acessava o site para a compra.
Para as demais, a imprecisão era maior: as categorias 2 e 3 eram apresentadas como aquelas fora da 1. Só que as 2 custam mais do que a 3 e houve muitas reclamações de pessoas que pagaram mais e sentaram em lugares piores do que quem pagou menos.
AGILIDADE PARA FACILITAÇÃO DO TORCEDOR - O sistema de venda de ingressos tem três fases, sendo que a entrega dos bilhetes aos torcedores deve começar em 15 de abril, quando faltarão quase dois meses para o jogo de abertura , no dia 12 de junho.
A entidade resolveu antecipar a abertura dos centros de credenciamento para tentar evitar as longas filas que se formaram na Copa das Confederações. A troca para essa competição começou em 29 de maio, 17 dias antes da partida inaugural do torneio.
A FIFA quer, ainda, colocar mais de um centro de retirada de bilhetes em cada uma das 12 cidades-sedes da Copa do Mundo, inclusive com guichês em aeroportos.
*Da FOLHA/Esporte.
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