Texto de autoria do repórter Agnaldo Santos: Uma ação emergente deve ser adotada no distrito de Jacareci a 19 km da sede do Município por parte do poder público e do Conselho Tutelar porque a pedofilia está decapitando a moral dos bons costumes na pacata comunidade.Segundo reportagem do jornal O Tempo, as pessoas fazem as denúncias na redação do jornal e pedem para não serem identificadas com medo de represália da parte de quem tem algum poder na localidade.
Ainda de acordo com o jornalismo as fontes de das denúncias relatam que garotas de onze a dezesseis anos de idade, estão sendo aliciadas sexualmente por indivíduos residentes na própria comunidade e, isso vem trazendo um grande mal estar aos moradores do lugar.
“A maioria das adolescentes são de famílias muito pobres da comunidade que não possuem estrutura emocional para se defender e de alguma forma acabam se entregando ao bel prazer dos exploradores”. Destaca a reportagem.Alguns dos pedófilos em questão são senhores casados de 30 a 60 anos, que oferecem R$ 10,00, 15,00, 20,00 e até alimentos em troca de saciar seus desejos sexuais.
Por último, o repórter do Programa de Rádio “A hora do Povo” (DE SEG. A SEXTA AO MEIO DIA NA REGIONAL SUL FM 95,1), afirma que este é um campo delicado que deve ser investigado pelas autoridades judiciárias porque já vem ocorrendo há muito tempo e até o momento nem uma política de investigação foi iniciada no sentido de coibir os abusos desses exploradores que assolam a vidas de crianças e adolescentes daquele distrito. Cabe agora a apuração dos fatos e assim apontar responsabilidades.
Papo de blogueiro:
Com tantos episódios de natureza violenta que denigre a imagem da pacata comunidade, ainda tem mais este que pode vitimar dezenas de famílias humildes. Mais é fato, que não é difícil ver meninas dessa faixa de idade relatada na matéria acima, à solta pelas praças e ruas do Distrito de Jacareci. Na maioria dos casos, muitas usão trajes “insinuantes” e até mesmo demonstram um comportamento um tanto vulnerável ou talvez “facilitador” ao recebimento de “cantadas”, seja pela falta de cuidado com a própria saúde ou por falta de orientação sexual por parte de seus responsáveis.
Muito embora ninguém das pessoas com que se converse pelas ruas queiram ser apontados como sabedores de casos de pedofilia. Por muito pouco uma investigação policial pode se chegar aos tais aliciadores de menor e acabar com o abuso que faz da necessidade e fragilidade dessas adolescentes um aditivo a mais no terrível crescimento do número de casos de exploração sexual de crianças no estado da Bahia.
É importante destacar a atuação do Conselho Tutelar de Camacan que de imediato a esta publicação feita pelo site de jornalismo, já fora até o logradouro para buscar informações que levem a apuração desses casos. Mas como bem sabemos que acontece nas comunidades do interior, o medo de represália ainda prevalece sobre as dores das famílias e vagarosamente os casos continuam sendo apurados.
-Resta a nós, esperar pela eficiente ação da justiça para corrigir mais esta mazela da sociedade.
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