Já é possível ver pelas praças e ruas de Camacan em diferentes horários, crianças e adolescentes de diferentes idades com perfil de mendicância e comportamento agressivo para com as pessoas a quem eles se dirigem para pedir.
De posse dessa informação, no dia 12 de junho último o Blog do Miolo Baiano foi às ruas da cidade para observar o comportamento dos possíveis pedintes e observou que além das crianças de pouca idade, há também jovens em idade de 17, 18 e 19 anos que perambulam pela praça Mário Batista (Praça do Cacau) em torno de uma pastelaria na esquina da praça e ficam abordando clientes que freqüentam o local. Na ação, eles pedem dinheiro e comida, o que acaba deixando a pessoa que está ali se alimentando constrangida e por tal situação é obrigado(a) a dar algo para que “eles” saiam.
Só para narrar como os fatos se dão. Eles chegam a se sentarem no chão ao lado das mesas e cadeiras instalados na praça, para atendimento dos clientes, já que o espaço físico do estabelecimento é pequeno para o número de freqüentadores. E dalí só saem após receberem a doação.
Em tempo, vale destacar que os proprietários do estabelecimento fazem um grande esforço para evitar tais situações, mas não conseguem inibir por muito tempo, pois como o blog observou, as crianças se revezam na ação de pedir.
Lamentavelmente a ação está em crescimento e já há relatos de que em alguns casos, por conta do vício, estas crianças forçam a barra e se a pessoa não der alguma coisa, eles chegam xingar e até agredir populares.
De acordo com informações obtidas, já foi feito abaixo-assinado por comerciantes e populares e a juíza da comarca de Camacan tem atuado fortemente no combate de todo tipo de abuso, exploração e exposição da situação dessas crianças, mas para algumas pessoas que acompanham de perto esse drama, ainda falta fazer algo mais eficaz para evitar o crescimento desses números.
Até onde se sabe, no Conselho Tutelar local, está sendo discutido em caráter de emergência a confecção de uma cartilha de orientação aos comerciantes e moradores, para conscientizar a todos de não criar o hábito de dar esmola aos menores. Para isso, a entidade deseja também utilizar dos meios de comunicação disponíveis e mais abrangentes.
Em tempo, vale destacar que os proprietários do estabelecimento fazem um grande esforço para evitar tais situações, mas não conseguem inibir por muito tempo, pois como o blog observou, as crianças se revezam na ação de pedir.
Lamentavelmente a ação está em crescimento e já há relatos de que em alguns casos, por conta do vício, estas crianças forçam a barra e se a pessoa não der alguma coisa, eles chegam xingar e até agredir populares.
De acordo com informações obtidas, já foi feito abaixo-assinado por comerciantes e populares e a juíza da comarca de Camacan tem atuado fortemente no combate de todo tipo de abuso, exploração e exposição da situação dessas crianças, mas para algumas pessoas que acompanham de perto esse drama, ainda falta fazer algo mais eficaz para evitar o crescimento desses números.
Até onde se sabe, no Conselho Tutelar local, está sendo discutido em caráter de emergência a confecção de uma cartilha de orientação aos comerciantes e moradores, para conscientizar a todos de não criar o hábito de dar esmola aos menores. Para isso, a entidade deseja também utilizar dos meios de comunicação disponíveis e mais abrangentes.
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