Nesta quarta-feira (27), completaram-se exatos quatro meses da morte da empresária Kátia Cristina Lima dos Santos, 30 anos, assassinada enfrente a um templo religioso à Rua da Coelba no centro de Camacan.
Um crime com características de impunidade que caiu no esquecimento e parece que está difícil de ser elucidado.
Os amigos mais próximos, a família e a própria sociedade vivem indagando e cobram uma resposta em torno deste assassinato, mas a resposta não vem.
O caso ficou a mercê do silêncio, as autoridades não se manifestam, nem tão pouco correspondem aos anseios da sociedade, parte mais interessada neste caso de execução sumária deflagrada contra uma mãe de família que não oferecia perigo a quem quer que seja.
O único perigo existente, foi imposto a vida de Kátia Cristina por um assassino frio,
cruel que aproveitou o momento que ela saia de um culto religioso para dar cabo da sua vida.
Este foi um assassinato covarde, cruel que tem de ser analisado, investigado e o criminoso tem ser revelado, identificado e preso para assim poder assumir a responsabilidade da monstruosidade cometida.
As autoridades policiais dizem que Já tem um nome, mas onde é que está este nome?
Onde está o criminoso? Na cadeia é que não está!
Como e quanto este processo de investigação está parado, sem uma solução, parece até que ninguém mais se interessa por este homicídio, o caso está em silêncio no rol do mais pleno e absoluto esquecimento.
*O TEMPO JORNALISMO.
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