O objetivo do horário diferenciado é reduzir o consumo de energia, aproveitando a luz natural, sobretudo entre 18 e 21 horas. Onde se entende que o menor consumo de energia consumirá menos água das hidrelétricas nesse período de muito sol em que a luz natural do dia dura mais tempo. No entanto, no verão rigoroso que o país está vivendo já acredita-se que em muitas das cidades que adotaram o horário provisório de economia, não haverá muito o que comemorar, em virtude do alto consumo de energia por ventiladores, ar-condicionado e outros equipamentos de refrigeração.
No ano passado, o horário de
verão permitiu uma economia de 4,6% nos horários de pico, segundo o Operador
Nacional do Sistema Elétrico. Um balanço dos números deste ano, em que o nível dos reservatórios estão muito abaixo dos
limites, sobretudo no Sudeste, preocupa, deve ser divulgado nos próximos dias.
*Com informações do Estadão.
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