*Do Editor do Blog
Como já se havia planejado diversas ações para a possível entrada
do vírus da doença que está devastando território africano, o Ebola. Nesta
sexta-feira (10), foi dada a largada na corrida das organizações de saúde
brasileira, que vão adotar os procedimentos necessários para coibir a entrada e
permanência da doença no Brasil. As autoridades sanitárias brasileiras investigam o primeiro
caso suspeito de ebola no País. O primeiro caso suspeito foi apontado no
município de Cascavel, no interior do Paraná e logo comunicado pela secretaria
Estadual do Paraná ao Ministério da Saúde.
Após passar uma noite em isolamento e observação ainda no
Paraná, na manhã desta sexta-feira, o paciente que apresenta sintomas, foi
transferido para o Estado do Rio de Janeiro em forte esquema de segurança
sanitária, onde ficará internado aos cuidados da Fiocruz, de onde sairão os
exames finais de resposta positiva ou negativa sobre a possível contaminação do
vírus.
Também na manhã de sexta, o Ministro da Saúde e o Secretário
de Vigilância Sanitária do Brasil passaram horas concedendo entrevistas em rede
nacional para esclarecer e responder perguntas de diversas agências de
noticias.
Em resposta, o ministro disse que o governo tem condições de
fazer o controle exato para coibir a proliferação da doença e que a população
pode ficar tranquila quanto aos cuidados que serão adotados para orientar todo
povo brasileiro, sem alarme. “Todas as medidas de isolamento foram adequadas de
acordo com os protocolos da Organização Mundial de Saúde”. Afirmou.
Informações
preliminares indicam que o paciente veio de Conacre, capital da Guiné. O
paciente foi encaminhado para um hospital de referência e material foi coletado
para fazer o exames. A expectativa é a de que amanhã, sábado, as amostras que
já foram colhidas no Instituto Evandro Chagas (RJ), já seja resultado da análise que possa
confirmar se o paciente é ou não portador da doença. A notícia ocorre no mesmo
dia em que o Secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Jarbas
Barbosa, afirmar que, embora baixo, existia o risco de o Brasil registrar um
caso da doença.
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