Entre as razões que motivam o crime está a exploração sexual, o trabalho escravo e o comércio ilegal de órgãos, sendo as principais vítimas mulheres, adolescentes e crianças. Os assediados têm em comum a baixa escolaridade, cor da pele negra ou morena e são oriundos das classes populares, com baixa renda.
Além de Salvador, outras oito capitais já implantaram o sistema - Acre, Ceará, Goiás, Pará, Pernambuco, Rio de Janeiro e São Paulo - e trabalharão em parceria para coibir a ação dos criminosos que chegam a arrecadar U$ 30 bilhões por ano, segundo a Organização Mundial do Trabalho (OIT).
O núcleo, que funcionará de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h, vai contar com uma equipe composta por um advogado, um psicólogo social, um terapeuta organizacional e um estagiário de Direito.
SERVIÇO:
O atendimento será realizado também por telefone, através do Disque 100.
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