Falta muito pouco para o dia “D” das eleições, mas para quem está concorrendo, a hora parece não passa. Isso dada a ansiedade que toma conta de cada candidato ou candidata, visto que a todo instante está se perguntando aonde foi que ainda não pediu o voto ou onde tem um eleitor sem definição para lhe assegurar de mais.
Por todos os cantos da cidade só se respira “Eleição”. É gente que só fala nisso, só pensa nisso e claro, depende disso pra continuar fazendo o que gosta.
O problema é que em se tratando de voto (...) e dependendo da interpretação da cabeça do eleitor, nada está garantido até que se contabilize o resultado de cada urna. E é aí que entra a dor de cabeça.
Dúvidas, incertezas, despesas, traições, cobranças e trocas. Muita troca de favores é o que alimenta esses dias que antecedem a dia da votação.
Tem gente que não consegue dormir nem comer, na espreita de descobrir qual a estratégia do concorrente para angariar os votos dos indecisos. E aí aparece a chamada “sobra da oposição”. Para aqueles que estão no mandato e concorre a reeleição, não tem coisa pior que saber que seu antecessor está na disputa e mantém seus seguidores empolgados para disputa. Uma ameaça constante ao posto.
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