O Conselho Regional de Farmácia da Bahia (CRF-BA) diz que 1.185 farmácias funcionam na clandestinidade, sem o conhecimento da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
A regularização envolve registro no conselho, autorização da vigilância sanitária para funcionamento, além de contratação de um farmacêutico responsável pelo estabelecimento.
A maioria das farmácias não tem profissionais farmacêuticos nas lojas, que devem estar presentes durante todo o horário comercial.
Medicamentos mal armazenados também é outra irregularidade comum encontrada nas farmácias, principalmente no interior. Isso ocorre com freqüência porque a fiscalização dos órgãos competentes não dá conta. Na Bahia, são 4,1 mil farmácias registradas legalmente na Anvisa.
Clientes que verificarem irregularidades podem registrar a denúncia no Ministério Público e na Vigilância Sanitária de sua cidade.
ministérios públicos e às vigilâncias sanitárias dos municípios, mas a fiscalização não dá conta”, admite o presidente do CRF-BA.
Qualquer pessoa pode abrir uma farmácia porque a legislação brasileira permite. A compra de medicamentos também é facilitada e tudo isso favorece a abertura de farmácias clandestinas ou que funcionem sem atender as exigências da Anvisa.
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