A carga desobedecia às medidas sanitárias instituídas pelo Ministério Público, com o apoio da Agência Estadual de Defesa Agropecuária da Bahia (Adab) e Vigilância Sanitária do município, há quase dois anos.
O local foi interditado, com o apoio da Polícia Militar, até que os comerciantes regularizem a venda, colocando balcões frigoríficos. "Essa carne fica exposta ao calor, sem nenhuma higiene e, antes do final do dia, já está em decomposição", afirma o promotor de justiça Yuri Lopes de Melo.
*Correio
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