Os produtores baianos serão levados ao sul do País com 80% dos custos de participação nos eventos subsidiados pelo Sebrae. Durante o Febrachoco, os chocolates finos produzidos no sul do estado estarão disponíveis para degustação em um estande montado pelo Governo do Estado da Bahia, parceiro da iniciativa.
O chocolate baiano
A história do sul da Bahia pode ser dividida em antes e depois da vassoura-de-bruxa, doença que em apenas 20 anos dizimou milhões de cacaueiros produtivos do sul da Bahia e transformou a região – que já fora a maior produtora de cacau do mundo – em importadora do produto. A crise fez fazendeiros tradicionais chegarem ao fundo do poço. Fazendas foram abandonadas e produções inteiras largadas ao léu. Durante anos o cacau chegou a ser visto como um negócio que tinha chegado ao fim.
Mas graças a um modelo sustentável de agricultura tropical, o cacau-cabruca, a lavoura está se redescobrindo. Trata-se de uma forma de plantio de cacauais, valorizando a exuberância do verde e a fartura dos recursos hídricos. O resultado é um fruto diferenciado, mais resistente à doença, hoje usado, dentre outras coisas, para a produção de chocolates finos na região. Algumas fábricas já em funcionamento investem na consolidação deste projeto. É esta a luz encontrada por alguns dos produtores para reconquistar os tempos áureos da região.
A história do sul da Bahia pode ser dividida em antes e depois da vassoura-de-bruxa, doença que em apenas 20 anos dizimou milhões de cacaueiros produtivos do sul da Bahia e transformou a região – que já fora a maior produtora de cacau do mundo – em importadora do produto. A crise fez fazendeiros tradicionais chegarem ao fundo do poço. Fazendas foram abandonadas e produções inteiras largadas ao léu. Durante anos o cacau chegou a ser visto como um negócio que tinha chegado ao fim.
Mas graças a um modelo sustentável de agricultura tropical, o cacau-cabruca, a lavoura está se redescobrindo. Trata-se de uma forma de plantio de cacauais, valorizando a exuberância do verde e a fartura dos recursos hídricos. O resultado é um fruto diferenciado, mais resistente à doença, hoje usado, dentre outras coisas, para a produção de chocolates finos na região. Algumas fábricas já em funcionamento investem na consolidação deste projeto. É esta a luz encontrada por alguns dos produtores para reconquistar os tempos áureos da região.
*De RCpress.
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