A notícia foi comunicada nesta quarta-feira (29) ao secretário estadual da Agricultura, do Estado, pelo diretor do Departamento de Sanidade Vegetal do Ministério da Agricultura, que está na China discutindo os últimos detalhes do acordo de comércio bilateral.
De acordo com o Sindicato das Indústrias do Tabaco (Sinditabaco), a cultura do fumo é de extrema importância econômica para o recôncavo. Envolve mais de 12 mil trabalhadores, a maioria do sexo feminino, e pertencente à agricultura familiar.
Atualmente, as oito fábricas que sobreviveram conseguem, juntas, produzir apenas 10 milhões/ano. Com a liberação da exportação para a China, a expectativa é de que a produção aumente consideravelmente, consolidando a cultura do fumo para charutos, criando empregos e recuperando a economia de toda a região.
*Com informações da Seagri.
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