A casa agora sem teto, sem nada, existe apenas nas lembranças de parte dos quase cinco mil moradores de Ferradas, que esperavam ver a residência transformada no Museu Jorge Amado. A promessa política de criar um espaço de homenagem ao filho mais ilustre, em sua terra natal, foi feita pela primeira vez em 1982.
“Quase 30 anos depois, não fizeram nada. O imóvel foi se deteriorando. Primeiro, foi o telhado. Os cupins comeram quase tudo. O resto, os vândalos e o tempo deram conta. Só ficaram mato e pés de mamona”, lamenta o advogado e escritor Gustavo Veloso, autor de Ferradas, Um Capítulo na História do Brasil, no qual narra a trajetória do antigo vilarejo que pariu o maior romancista baiano e um dos mais representativos nomes da literatura brasileira.
*Por Jairo Costa Júnior - CORREIO.
Nenhum comentário:
Postar um comentário