No encontro, o Engenheiro da EMBASA Regional-Itabuna, Sr. Claúdio, explicou aos presentes que a presença dos representantes da Embasa foi reivindicada pelo governo do estado, através do programa “Água para Todos”. Segundo o engenheiro, a solicitação foi atendida de imediato, haja vista tenha sido feita em caráter de emergência e visa atender a portaria do Ministério da Saúde que diz como deve ser a qualidade da água a ser fornecida para população.
Para ilustrar o inicio da palestra, o representante da empresa contou exemplo de morte ocorrida por causa do consumo de água não potável numa cidade da região sul baiana.
Antes da realização dessa reunião com a comunidade de Jacareci, também houve uma reunião na Câmara Municipal, com representantes de várias entidades interessadas na decisão de instalar um sistema de tratamento em Jacareci, na qual participaram vereadores, conselheiros municipais, lideranças políticas e funcionários da Embasa. Logo em seguida foram feitas analises da água coletada nos rios do município, nas quais foram comprovadas a necessidade de tratamento para diminuir os índices de coliformes fecais existentes.
De acordo com o Engenheiro e professor da FTC “A água consumida em Jacareci está em boa qualidade de claridade porem deve levar em conta que há vírus e uma quantidade de coliformes fecais que deve receber tratamento para se tornar uma água potável de qualidade”.
De acordo com o Engenheiro e professor da FTC “A água consumida em Jacareci está em boa qualidade de claridade porem deve levar em conta que há vírus e uma quantidade de coliformes fecais que deve receber tratamento para se tornar uma água potável de qualidade”.
A Audiência teve três momentos: No primeiro, os moradores ouviram da Sra. Thaise, Assistente Social da Embasa, informações e orientações sobre o consumo da água tratada e de boa qualidade, bem como a importância do uso racional.
No segundo momento, foram apresentados pelo Sr. Edinobaldo, da Divisão de Cobrança na central de Itabuna, uma explanação das tarifas e os valores a serem atribuídos para cada instalação,classificada como uma dessas: Residencial, Comercial e Filantrópica, Construção, Industria e Pública. Seguido dos custos da implantação de uma estação de tratamento (ETA - Estação de Tratamento de Água - obedecendo a portaria 518 do Ministério da Saúde) que segundo a engenharia o projeto ficaria orçado previamente em torno de 800 a um milhão de reais e poderia ser concluído no período de seis a oito meses.
No segundo momento, foram apresentados pelo Sr. Edinobaldo, da Divisão de Cobrança na central de Itabuna, uma explanação das tarifas e os valores a serem atribuídos para cada instalação,classificada como uma dessas: Residencial, Comercial e Filantrópica, Construção, Industria e Pública. Seguido dos custos da implantação de uma estação de tratamento (ETA - Estação de Tratamento de Água - obedecendo a portaria 518 do Ministério da Saúde) que segundo a engenharia o projeto ficaria orçado previamente em torno de 800 a um milhão de reais e poderia ser concluído no período de seis a oito meses.
Ao final das explicações a vereadora Helena abriu o microfone para participação da comunidade onde eles pudessem se manifestar se estavam favoráveis ou contrários a proposta. Dentre os quais alguns chamaram atenção dos presentes para o debate questionando mais informações sobe os números apontados sobre exames de águas de outras localidades examinadas para comparar a do povoado que não recebe tratamento. Justificativas contrárias a proposta de pagamento de taxas, já que julgavam não ser necessário tratamento feito pela embasa haja vista que, como definiu um morador: “Esta água que temos aqui é nosso tesouro e esse tesouro nós não vamos entregar de mão beijada para a Embasa”. E varias outras pessoas de idade deram testemunhos de que estão ali a anos e nunca ficaram doentes por conta da água que consomem , desde que foi canalizada há 36 anos atrás.
A cada fala das pessoas que se dispuseram dar algum testemunho. Arrancava muitos aplausos de apoio a não instalação da EMBASA no povoado. Mas o momento mais hilário das interlocuções foi quando uma senhora defendeu a qualidade da água local e apontou que os vermes que todo exame aponta nas pessoas não é culpa da água, afinal de contas o engenheiro ali presente bebia água tratada e ela tinha certeza que ele tava cheio de verminose.
Por fim, houve uma votação para comunidade presente manifestar o voto e decidir se era a favor ou contra o pagamento. Resultado: Por maioria, decidiu-se não entregar a Caixa d’água do povoado para administração da Embasa.
Estiveram presentes ao ato, Conselheiros Municipais, os vereadores Neilton Bahia, Marcos Sá e Helena Guimarães. Representando a prefeitura, estava o Secretário Amúlio Loureiro, Além do secretário da Câmara Municipal Paulo Pires e asssessora do Vereador Josué.
A cada fala das pessoas que se dispuseram dar algum testemunho. Arrancava muitos aplausos de apoio a não instalação da EMBASA no povoado. Mas o momento mais hilário das interlocuções foi quando uma senhora defendeu a qualidade da água local e apontou que os vermes que todo exame aponta nas pessoas não é culpa da água, afinal de contas o engenheiro ali presente bebia água tratada e ela tinha certeza que ele tava cheio de verminose.
Por fim, houve uma votação para comunidade presente manifestar o voto e decidir se era a favor ou contra o pagamento. Resultado: Por maioria, decidiu-se não entregar a Caixa d’água do povoado para administração da Embasa.
Estiveram presentes ao ato, Conselheiros Municipais, os vereadores Neilton Bahia, Marcos Sá e Helena Guimarães. Representando a prefeitura, estava o Secretário Amúlio Loureiro, Além do secretário da Câmara Municipal Paulo Pires e asssessora do Vereador Josué.
*Estas informações fora extraídas de gravação feita pelo repórter fotográfico Jabinho Sena que também registrou em fotos.
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