Em vez de encarar o PAC, produtores de cacau endividados decidiram buscar outro caminho. O advogado Carlos Amado Campos sugeriu, num encontro em Jequié, entrar na Justiça com ações coletivas regionais em Jequié, Itabuna, Ilhéus,
Camacã, Ipiaú e Gandu, por exemplo, centros financeiros microrregionais, com agências dos bancos do Brasil e do Nordeste. Vão pleitear a anulação das ações movidas pela União por dívidas do Programa de Recuperação da Lavoura Cacaueira da Bahia.
DO A TARDE
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