quinta-feira, 14 de abril de 2016

COM 6 MORTES CONFIRMADAS POR H1N1, BAHIA ANTECIPA VACINAÇÃO

A Secretaria da Saúde do Estado (Sesab), por meio da Diretoria de Vigilância Epidemiológica (Divep), divulgou nesta quinta-feira, 14, um boletim que confirma 25 casos da gripe H1N1, em toda a Bahia. Dessa quantidade, seis pacientes morreram.

O boletim leva em conta notificações registradas do dia 1º de janeiro a 13 de abril. Salvador e Vitória da Conquista são duas das oito cidades que lideram o maior número de pessoas infectadas, com 17 e dois, respectivamente.
Os outros casos da gripe aconteceram em Boa Nova (01), Boquira (01), Feira de Santana (01), Guanambi (01), Ibipeba (01) e Lauro de Freitas (01). Os óbitos foram registrados em  Salvador (03), Boquira (01), Ibipeba (01) e Vitória da Conquista (01).
A Divep recomenda que a população adote as medidas de prevenção da gripe, tais como; lavar as mãos várias vezes ao dia, proteger tosse e espirro com lenços descartáveis, não compartilhar objetos de uso pessoa, manter os ambientes ventilados, evitar contato próximo com pessoas com sintomas de gripe, evitar aglomerações em ambientes fechados. As pessoas devem procurar um serviço de saúde ao perceber os primeiros sintomas da gripe.

Vacina Antecipada 
Por causa do número de casos e óbitos provocados pelo vírus influenza H1N, a Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab)  antecipou do dia 30 para o próximo dia 18 a Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe (Influenza).

Ainda esta semana, a Sesab deve receber um lote com um milhão de doses do Ministério da Saúde para início da vacinação nos 417 municípios baianos. A distribuição será feita para os núcleos operacionais de cada região, que irá repassar aos pontos de vacinação que chegam a cerca de 3,6 mil na Bahia. A previsão é a chegada de um lote por semana
A meta é imunizar 3.269.328  de pessoas incluídas nos requisitos do público-alvo: dos idosos a partir de 60 anos, crianças de seis meses a menos de 5 anos, trabalhadores da saúde (público e privada), mulheres grávidas e puérperas, até 45 dias após o parto, povos indígenas, portadores de doenças crônicas não transmissíveis, população privada de liberdade, funcionários do sistema prisional e adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade, sob medidas socioeducativas.
*Fonte A Tarde 

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