Após a crise da vassoura de bruxa, o café virou alternativa de diversificação da lavoura, gerando emprego e renda. Na fazenda Duas barras e Sossego, em Ilhéus no Sul da Bahia, o total de funcionários chegam há 200 entre efetivos e temporários.
A maior produção da fazenda é do café conillon que concentra um plantio de 25 mil hectares do produto. Os pés apresentam os frutos fixos com maior intensidade nos galhos e sua colheita, portanto, precisa ser manual. Segundo o produtor Edmar Margotto, o bom desenvolvimento do café se dá pela facilidade no cultivo e pela ausência de pragas na lavoura, “não tem praga ou nada que atrapalhe o desenvolvimento da lavoura”.
Para o prefeito de Itabuna, Nilton Azevedo, a produção, além de ser rentável para o produtor, evita o êxodo rural. “Após a crise instalada pela vassoura de bruxa essa é mais uma oportunidade de geração de emprego no eixo Itabuna e Ilhéus”, concluiu Azevedo.
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