Com faixas, música e dança e distribuição de panfletos, o grupo de cerca de 20 mulheres defendeu o que considera “direito de escolha”. As faixas traziam frases como “Maternidade não é obrigação, é opção” e reivindicações de melhoria no atendimento às mulheres nos serviços públicos de saúde.
Um grupo de teatro da organização não-governamental Instituto Arcana de Arte e Desenvolvimento Humano animou a manifestação ao som de músicas populares. Também houve distribuição de preservativos masculinos e femininos.
Além de protestar contra a criminalização do aborto, o ato público lembrou reivindicações femininas como a garantia de direitos no trabalho, mais recursos para políticas para as mulheres e o fim da violência doméstica.
Além de protestar contra a criminalização do aborto, o ato público lembrou reivindicações femininas como a garantia de direitos no trabalho, mais recursos para políticas para as mulheres e o fim da violência doméstica.
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