Segundo o eleito e empossado, a instituição no município carece de melhores recursos para oferecer a devida assistência à população que por eles procurar.
De acordo com as informações apuradas pelo blog, para atuar nas demandas que exigem ação rápida, a atual estrutura do conselho não ajuda. De modo que para se deslocar a um endereço que não passe ônibus próximo, precisa solicitar apoio da Polícia, e isso leva tempo para resolução do problema em andamento. Outra hora, para utilizar de telefone para fazer ligações pertinentes aos fatos que exigem solução imediata, o representante do conselho precisa se deslocar até a sede da prefeitura, já que a sede do conselho não possue linha telefônica que permita fazer detrminadas ligações. Portanto atende melhor a sede do que as comunidades pertencentes ao município.
Um exemplo da carência do Conselho:
Se um conselheiro estiver acompanhando um caso no Distrito de Jacareci, onde não há sinal de telefonia móvel (celular) o caso fica mais complicado que o normal, já que segundo informações, os conselheiros utilizam de celular do plantão para fazer as ligações que necessitam.
Para o conselheiro que denuncia a falta de melhoria no atendimento, o Conselho Municipal deve fiscalizar por completo, mas não o faz por conveniências políticas e portanto a comunidade não recebe do órgão, a atenção devida, quando precisam.
E resume a mensagem de sua denuncia dizendo o seguinte: “O Conselho Tutelar de Camacan tem Corpo e não tem o Cérebro”.
Vale ressaltar que os vencimentos líquidos de um Conselheiro Tutelar é de apenas R$ 873,00 (oitocentos e setenta e três reais), por mês e segundo relato, somando o tempo de plantão, chegam a ter até quase 100 horas de trabalho com recursos precário e muita cobrança.
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