terça-feira, 16 de novembro de 2010

BAHIA DEVE SE DESPEDIR DA SERIE "B" NO MORUMBI

O duelo entre Bragantino e Bahia, válido pela última rodada da Série B do Campeonato Brasileiro deve ser disputado no Estádio do Morumbi. O presidente do clube paulista, Marquinhos Chedid, afirmou que já chegou a um acordo com os dirigentes do São Paulo e que só resta a posição da CBF para a confirmação do local da partida.

O desejo do Bragantino é ter o estádio lotado, já que a partida irá marcar o último jogo do Bahia na Série B. O time baiano já conseguiu se garantir na Série A da próxima temporada, depois da vitória diante da Portuguesa por 3 a 0, em Pituaçu.

Os dirigentes do Bragantino crêem que a grande torcida do Bahia em São Paulo comparecerá ao estádio para comemorar o acesso e, com isso, o clube quer faturar mais, já que em São Paulo mora um número grande de baianos e torcedores do Bahia.

Um comentário:

Anônimo disse...

Desgraçadamente, nem tudo é carnaval e futebol nesse nosso querido BRASIL.

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"COSTUMES ARCAICOS E ESTARRECEDORES, AINDA NOS ENVERGONHA, SÓ ESPERO QUE A PRESIDENTA DILMA ABRACE ESSA CAUSA E AJUDE ESSAS POBRES E INDEFESAS VÍTIMAS"

Lei Muwaji - Luta contra o Infanticídio


Centenas de crianças indígenas foram rejeitadas por suas comunidades e enterradas vivas no Brasil nos últimos anos. Essa é uma prática antiga, ainda encontrada em mais de 200 povos indígenas diferentes. Muitas dessas crianças são recém-nascidas. Outras são mortas aos 3, 5 e até 11 anos de idade. Centenas delas são condenadas à morte por serem portadoras de deficiências físicas ou mentais, ou por serem gêmeas, ou filhas de mães solteiras. Muitas outras são envenenadas ou abandonadas na floresta porque pessoas na comunidade acreditam que elas trazem má sorte. Meu nome é Eli e eu sou um líder indígena da etnia Ticuna, do Amazonas. Como indígena, conheço bem a dor que essas famílias enfrentam quando são forçadas a sacrificar suas crianças. Mas conheço também mulheres corajosas que enfrentam a tradição e literalmente desenterram crianças que estavam condenadas à morte. Essas mulheres, mesmo sem nunca terem estudado direitos humanos, sabem que o direito à vida é muito mais importante que o direito à preservação de uma tradição. Por causa do sofrimento do meu povo, e da coragem dos meus parentes que se opõem ao infanticídio, eu me dispus a trabalhar na elaboração de um projeto de lei.


Para mais informações sobre o assunto, acesse os sites www.hakani.org e www.atini.org.