Era uma vez... Uma menininha de sorriso contagiante que nasceu do romance de uma dupla jovem com a mistura dos povos paulista e baiano que se tornou Rainha.
Sua mãe, era uma discreta moça de quase 30 anos na época, era filha de um casal baiano migrante do Sul da Bahia para a zona sul da cidade de São Paulo, onde construiu uma grande casa e ali criou e educou seus 4 filhos mais próximos; uma crescera na companhia de outros familiares e logo mais tarde se juntara aos demais.
Seu pai, era um elétrico e falante rapaz de mais de 30 anos na ocasião, também paulistano, mas naturalizado na mesma região da Bahia, onde cresceu educado pelos seus avós e pouco depois dos 25 anos de idade se mudou para a capital paulista.
Juntos, papai e mamãe, enquanto namoravam, passavam dias e dias sonhando com a chegada de um bebê que poderia preencher suas vidas, e fazer acontecer todas as coisas boas que eles desejavam ver acontecerem na vida de uma criança. Como era vontade dos dois, serem pais solteiros, aos poucos as conversas ia se prolongando e surgiu alí a ideia de se tornarem papais de uma pessoinha que trouxesse mais alegria ao mundo e fizesse o casal se realizar na concepção de uma vida.
Assim nasceu uma garotinha muito esperta,com energia de duas meninas, cheia de trejeitos herdados das características de seus pais, e como sonhado por eles, com a alegria radiante do povo baiano.
Como seu pai era baiano. Na Bahia, todo mundo se trata de “Meu Rei”. Daí, cultivando os laços de sua originalidade, seu pai, um festeiro profissional de eventos, logo deu a ela o título de “Rainha”, quando ainda estava na barriga da mamãe. Dizendo: “Vai chegar a Rainha do papai”.
Então, logo que nasceu, a pequena, se tornou a mais nova realeza das duas famílias que lhe aguardaram com muita ansiedade; e ao invés de ser tratada como princesa, como acontece com todas as meninas, logo todos ficaram sabendo que seu nome – escolhido pela vó materna e mamãe, seria tão bonito e forte como de uma poderosa majestade, passando então a ser chamada de Rainha Lorena Valentini.
Assim começou a história da pequena Loli, como foi apelidada por seu pai, nas vésperas de seu nascimento.
REGISTRO:
Quando seu pai, resolveu escrever e publicar o registro da feliz história da origem de seu nome, era madrugada do dia que a Rainha completou 2 anos e seis meses de vida.
Seis meses antes de divulgar este relato, papai e mamãe, para celebrar a importante data, reuniram mais de 200 amigos e amigas que durante toda gravidez e os dois primeiros aninhos de vida acompanharam cada acontecimento da baixinha, para celebrarem a maior alegria de seus pais, registrado nesta fotografia.
Depois das comemorações, seu pai se encorajou e mandou tatuar no corpo, uma homenagem à sua filha, eternizando pra sempre na pele o símbolo que criou para as comemorações da primeira festa de aniversário da Rainha lorena Valentini. Ele tatuou uma coroa e um escudo com as iniciais L e V.
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