A promotoria de Camacan dá seqüência, nesta semana, à tomada de depoimentos sobre crime eleitoral atribuído a assessores da prefeita eleita, Ângela Castro (DEM). Um dos mais aguardados é o do ex-prefeito e cabo eleitoral Erivaldo Almeida, que indicou a vice Professora Ilce Tourinho, na chapa de Ângela.
Na semana passada, o Ministério Público Eleitoral (MPE) tomou depoimentos de oito das vítimas das transferências ilegais de títulos e compras de voto. Elas residem na região de Piedade, zona rural de Una, e tiveram seus títulos transferidos ilegalmente para Camacan.
Tanto Erivaldo como um outro partidário, João Bosco, são acusados de operar o esquema que, supostamente, favoreceria Ângela Castro.
O caso foi aqui revelado na semana passada (leia nota).
A novidade desta vez, é que a troca de títulos pode ter sido operada também em mão inversa (Camacan-Una).
AS INFORMAÇÕES SÃO DO BLOG PIMENTA NA MUQUECA.
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Este blog, falando com militantes partidário
da prefeita Debora Borges, apurou
que a atual prefeita aposta na anulação
da eleição da candidata eleita.
O que lhe daria o comando da cidade
por mais quatro anos, já que ela ficou
com o segundo lugar na votação de 5 de outubro.
Um comentário:
A atual prefeita de Camacan deveria se conformar com a derrota, pois o resultado da eleição já era esperado. Durante esses 04 anos ela demonstrou-se muito fraca para administrar nossa cidade. Não adianta querer inventar justificativa para contradizer a insatisfação do povo.
Em Jacareci ela teve um empate tecnico com o Fernando, daqui a pouco ela e o marido vão argumentar que o Fernando tambem cometeu fraude eleitoral, pois ele obteve quase o total de fotos que a atual prefeita derrotada. Tenha paciencia Srª prefeita. A senhora terá 04 anos para refrescar a cabeça!!!!
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