Todos nós já ouvimos falar ou por algum instante falamos que a policia não funciona, que a policia é corrupta, que a polícia é negligente e por aí vai... O que não deixa de ser verdade, uma vez que vemos todos os dias no noticiário as peripécias de oficias que burlam a prática da justiça e fazem mal uso de suas patentes para tirar proveitos próprio.
E, como toda regra tem lá sua exceção, não podemos também estender tal fama àqueles profissionais que trabalham com afinco e fazem honrar sua profissão, digo mais, nos honram com o sucesso do desempenho de seu trabalho.
Digo isto porque tenho uma meia dúzia de amigos e colegas que fazem parte da corporação militar, quais também me dão oportunidade de aprender sobre os tramites das leis entre outras coisas pertinentes à questão de segurança pública e sei que os mesmos no uso de suas funções, fazem apenas aquilo que lhes compete(...)
Tamanho louvor me ponho a relatar aqui em respeito a estes profissionais partindo do principio de um fato que me ocorreu na ultima quinta-feira, 24/04.
Estava a caminho da universidade quando num determinado cruzamento, os faróis fecharam e, no horário de pico, a desordem do transito de São Paulo tornou o corredor “entupido”, não ia nem vinha pra nenhum dos lados. De dentro da perua onde eu me encontrava via-se mais uma das tantas cenas de assalto nos cruzamentos e a turma toda apavorada dentro do micro-ônibus, porém, impossibilitados de qualquer reação pois estavam no episódio dois homens armados com revolveres. Em meio a essa confusão, me atinei a ligar para o 190 e relatar o que estava acontecendo, dando todas as coordenadas de descrição tanto da localização quanto das “figuras”. Ainda falava ao celular com a central da polícia quando o transito fluiu e os bandidos não conseguiram assaltar a senhora que estava ao volante. E foi aí que aconteceu o pior. Na tentativa insistente de levar suas vantagens, um bandido não se conteve e abriu aporta do carro – um corsa sedan – e empurrou a condutora pro banco de passageiro , enquanto o outro entrava pela porta traseira e a levaram com carro (...) .
Como sabemos, este tipo de crime está cada dia mais comum nas cidades grandes, especialmente São Paulo. O bandido tenta assaltar e quando não consegue muito do que lhe interessa, resolve manter sua vítima como refém e sabe-se lá Deus o que pode acontecer.
Mas, podem acreditar vocês meus amigos leitores, passaram-se exatos 20 minutos, o meu celular tocou. Era um senhor muito educado que gentilmente me ligara pra agradecer em nome da corporação a chamada pro incidente e comunicar que os “meliantes” naquele momento haviam sido capturados e estavam em poder da polícia, bem como a senhora dona do carro estava passando bem.
Por um momento eu duvidei, achei que era muita agilidade da policia que nós ouvimos tantos maus exemplos; mas veio a comprovação, ao telefone o policial me confirmava as informações que passei e me dava mais informações que eu vi e não relatei na hora do nervoso.
Pois bem. Chegou ao fim naquele momento o que poderia se tornar uma tragédia para mais uma família, que, aliás, a qualquer hora poderá ser a nossa. E não posso negar que o meu orgulho de tentar ser útil a vida de alguém e receber de volta uma boa noticia não me envaideceu. Fiquei tão orgulhoso que passei uma aula inteira na faculdade debatendo com a turma a necessidade de colaboração da comunidade para combater o crime.
De fato, corrupção, lesão, má-fé existe em todos os setores da sociedade e vai existir sempre, mas se nós pensarmos que não vamos sequer tentar ajudar em nada, vai ser muito mais difícil ter a segurança que a gente quer.
Por isso vale apena registrar aqui essa boa noticia. Não a de que ajudamos a combater a violência com uma simples ação, mas a comprovação de que tem muita gente boa na policia e que nós podemos contar. Afinal de contas, a nossa segurança depende também de nós!
E, como toda regra tem lá sua exceção, não podemos também estender tal fama àqueles profissionais que trabalham com afinco e fazem honrar sua profissão, digo mais, nos honram com o sucesso do desempenho de seu trabalho.
Digo isto porque tenho uma meia dúzia de amigos e colegas que fazem parte da corporação militar, quais também me dão oportunidade de aprender sobre os tramites das leis entre outras coisas pertinentes à questão de segurança pública e sei que os mesmos no uso de suas funções, fazem apenas aquilo que lhes compete(...)
Tamanho louvor me ponho a relatar aqui em respeito a estes profissionais partindo do principio de um fato que me ocorreu na ultima quinta-feira, 24/04.
Estava a caminho da universidade quando num determinado cruzamento, os faróis fecharam e, no horário de pico, a desordem do transito de São Paulo tornou o corredor “entupido”, não ia nem vinha pra nenhum dos lados. De dentro da perua onde eu me encontrava via-se mais uma das tantas cenas de assalto nos cruzamentos e a turma toda apavorada dentro do micro-ônibus, porém, impossibilitados de qualquer reação pois estavam no episódio dois homens armados com revolveres. Em meio a essa confusão, me atinei a ligar para o 190 e relatar o que estava acontecendo, dando todas as coordenadas de descrição tanto da localização quanto das “figuras”. Ainda falava ao celular com a central da polícia quando o transito fluiu e os bandidos não conseguiram assaltar a senhora que estava ao volante. E foi aí que aconteceu o pior. Na tentativa insistente de levar suas vantagens, um bandido não se conteve e abriu aporta do carro – um corsa sedan – e empurrou a condutora pro banco de passageiro , enquanto o outro entrava pela porta traseira e a levaram com carro (...) .
Como sabemos, este tipo de crime está cada dia mais comum nas cidades grandes, especialmente São Paulo. O bandido tenta assaltar e quando não consegue muito do que lhe interessa, resolve manter sua vítima como refém e sabe-se lá Deus o que pode acontecer.
Mas, podem acreditar vocês meus amigos leitores, passaram-se exatos 20 minutos, o meu celular tocou. Era um senhor muito educado que gentilmente me ligara pra agradecer em nome da corporação a chamada pro incidente e comunicar que os “meliantes” naquele momento haviam sido capturados e estavam em poder da polícia, bem como a senhora dona do carro estava passando bem.
Por um momento eu duvidei, achei que era muita agilidade da policia que nós ouvimos tantos maus exemplos; mas veio a comprovação, ao telefone o policial me confirmava as informações que passei e me dava mais informações que eu vi e não relatei na hora do nervoso.
Pois bem. Chegou ao fim naquele momento o que poderia se tornar uma tragédia para mais uma família, que, aliás, a qualquer hora poderá ser a nossa. E não posso negar que o meu orgulho de tentar ser útil a vida de alguém e receber de volta uma boa noticia não me envaideceu. Fiquei tão orgulhoso que passei uma aula inteira na faculdade debatendo com a turma a necessidade de colaboração da comunidade para combater o crime.
De fato, corrupção, lesão, má-fé existe em todos os setores da sociedade e vai existir sempre, mas se nós pensarmos que não vamos sequer tentar ajudar em nada, vai ser muito mais difícil ter a segurança que a gente quer.
Por isso vale apena registrar aqui essa boa noticia. Não a de que ajudamos a combater a violência com uma simples ação, mas a comprovação de que tem muita gente boa na policia e que nós podemos contar. Afinal de contas, a nossa segurança depende também de nós!
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