quarta-feira, 13 de agosto de 2014

BAIANOS CELEBRAM OS 100 ANOS DE IRMÃ DULCE, O ANJO BOM DA BAHIA

Nesta quarta-feira de consternação que chocou o país inteiro com a morte do Ex-governador e presidenciável Eduardo Campos, a Bahia celebrou o dia oficial da Bem-aventurada Dulce dos Pobres, a beata Irmã Dulce que se estivesse viva completaria 100 anos, em 2014.

Dulce dos Pobres, como foi batizada pelos fiéis baianos, teve uma vida toda dedicada aos pobres que deixou um grande legado na terra: As Obras Sociais Irmã Dulce (Osid) com quatro milhões de atendimentos ambulatoriais por ano. A devoção pela beata é tão grande que no primeiro semestre deste ano, o Memorial em sua homenagem que fica situado em frente ao Hospital Santo Antonio – unidade hospitalar da organização que tem seu nome recebeu 51.744 visitantes. O número é maior que o verificado no mesmo período do ano passado, 40.539 pessoas.
As comemorações da data, foi marcada com uma missa celebrada por Dom Murilo Krieger, arcebispo de Salvador e primaz do Brasil. 
Para o Arcebispo, “Anjo Bom da Bahia”, como era assim chamada a freira, que deveria ser seguido por todos. “Irmã Dulce nos deixou uma imensa herança. Quando faço tal afirmação, muitos logo pensarão em sua imensa obra social, que continua atendendo a milhares de pessoas cada dia. Mas eu penso, sobretudo, em sua capacidade de fazer sua a dor dos outros, em seu olhar para os mais necessitados e em sua paixão por Jesus Cristo. Essa herança de Irmã Dulce nos questiona e nos obriga a rever continuamente nossos próprios valores. Por isso, não podemos nos contentar em reverenciá-la; cabe-nos, sim, imitá-la, fazendo nossos os seus valores”, afirmou o arcebispo.
SERVIÇO: Com entrada franca, o museu está aberto de terça a domingo, no horário das 10h às 17h. 

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